sábado, 28 de janeiro de 2017

Clone do DRONE MAVIC para impressora 3D - informações e projeto!

Esta é uma montagem para quadro apenas...para a parte eletrônica, será preciso pesquisar na internet.


Inspirado pela Mavic DJI, cria quadricóptero transponível para impressão 3D.

Sinta-se livre para baixar, misturá-lo ou acrescentar alguma coisa sobre ele para torná-lo melhor.











sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Poderá um drone protegê-lo da chuva?

Os drones estão cada vez mais populares e versáteis. Estes pequenos aparelhos voadores estão-se a tornar em verdadeiros ajudantes nas mais diversas funções.
Por curiosidade, já se aperceberam do tempo que está na rua? O sol já se foi e agora só podemos contar com a chuva para os próximos dias. E se lhe disséssemos que pode utilizar um drone como guarda-chuva sem ter de o pilotar?

É verdade, os drones começaram a ter mais funções do que aquelas a que estávamos acostumados, nomeadamente, fotografar ou filmar a partir de uma câmara externa ou interna ao drone, localização por GPS para se deslocar sozinho e até mesmo alguma autonomia própria de modo a evitar obstáculos.
Um dos drones mais vendidos pela empresa britânica DronesDirect, o DJI Phantom 4, foi modificado para levar um guarda-chuva de tamanho convencional de modo a proteger o seu proprietário das várias adversidades meteorológicas como é o exemplo da chuva, neve e até mesmo do sol.

Como já foi mencionado, este drone não necessita de ser pilotado manualmente, pois conecta-se automaticamente ao GPS do smartphone de modo a acompanhar o proprietário do mesmo. O software deste aparelho está programado para que o drone consiga evitar colisões contra algum tipo de objecto que se encontre no seu caminho. Por isso, se tinha esta preocupação, pode ficar descansado que o seu guarda-chuva voador não irá bater em nenhuma árvore.


A velocidade máxima que o Phantom 4 pode atingir é de 72 km/h, contudo, visto que o drone terá o guarda-chuva acoplado na sua parte superior, a velocidade máxima do mesmo poderá não ser a esperada, ou seja, poderá deslocar-se mais devagar.
A versão normal do Phantom 4 está neste momento a cerca de 1.121€. Por outro lado, esta versão alterada com o guarda-chuva é vendida por cerca de 1.500€.
Esta versão do Phantom 4 consegue responder à sua principal função, no entanto, numa opinião pessoal, receio que apenas poderá ser utilizado em percursos a pé e não muito demorados visto que a sua autonomia é de apenas cerca de 30 minutos de voo. Por outro lado, deve-se ter também em atenção toda a legislação relacionada com os drones e a sua mobilidade.

Fonte: pplware

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Descubra 10 mitos e verdades sobre o uso de drones

Os drones estão cada vez mais populares. No Brasil, há modelos à venda para todos os bolsos e gostos. É possível pilotar um modelo mais simples, de menos de R$ 1 mil, até fazer imagens em 4K com aparelhos avançados que custam o preço de um carro zero. Mas quais são os limites de um drone? 

Existe legislação nacional para o uso dos quadricópteros? Eles podem ser hackeados? A seguir, confira 10 mitos e verdades sobre drones e aproveite para descobrir curiosidades sobre os veículos aéreos não tripulados. 


1- Qualquer um pode comprar um drone
VERDADE: Os drones são vendidos livremente no Brasil, seja em lojas especializadas ou em varejos. Para adquirir um quadricóptero não é necessário apresentar nenhum tipo de documento ou carteira de pilotagem.
2- Há legislação para o uso de drones no Brasil
VERDADE: Desde 2009, existe uma legislação em vigor no território nacional para regular a utilização de drones. O documento é atualizado de acordo com a evolução da tecnologia e pretende priorizar a segurança do espaço aéreo. Os interessados podem pesquisar pela ICA (Instrução do Comando da Aeronáutica) número 100-40 publicada pelo DECEA (Departamento de Controle do Espaço Aéreo).

3- Não é preciso ter autorização para fazer cada voo com drones 
MITO: Além de precisar de prática para pilotar um drone, a legislação brasileira indica que todos os voos necessitam de autorização prévia da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) ou do DECEA. Entretanto, por conta da burocracia e da liberação de atividades recreativas com os quadricópteros, poucos usuários emitem o documento oficial antes de colocar o aparelho no alto. Por enquanto, o número de relatos de fiscalização no Brasil é baixo.
4- Um drone pode ser hackeado
VERDADE: Apesar de ficar mais tempo ligado no alto do que próximo ao chão, os drones podem ser hackeados assim como um computador. A Universidade do Texas, em Austin, EUA, fez um estudo que provou que drones civis estavam tendo o sistema de GPS falsificado, o que pode não só apresentar riscos nos voos como também facilitar que o usuário perca o aparelho de vista.

5- Drones são ideais para fazer imagens aéreas
VERDADE: Por muitos anos cinegrafistas e diretores tiveram que alugar horários em helicópteros para fazer imagens aéreas. Entretanto, com a chegada dos drones, as gravações ficaram mais simples e os vídeos passaram a ser capturados com menos trepidações; já que diversos modelos oferecem sistemas de estabilização. Além disso, a altura e a distância que um equipamento pode chegar colabora para fotos surpreendentes.
6- É possível usar drones como câmera de vigilância
VERDADE: Os drones mais modernos não só oferecem câmeras com qualidade profissional para fazer fotos e vídeos como transmitem tudo ao vivo para o piloto. Funções para seguir pessoas e objetos também podem ajudar a trabalhar com um quadricóptero como equipamento de vigilância, lembrando que a autonomia da bateria de alguns modelos não passa de meia hora de duração.

7- Drones podem voar em qualquer lugar
MITO: No Brasil, drones autônomos, que voam sem um piloto conduzindo o dispositivo pelo controle remoto, não têm autorização para acessar o espaço aéreo nacional. Além disso, voos no interior de prédios e construções são de responsabilidade do proprietário, que pode aceitar ou não a decolagem. No caso de áreas povoadas ou com aglomeração de pessoas os órgãos oficiais indicam que deve ser feita uma análise completa do drone antes de colocá-lo no alto, além de conferir as leis de privacidade do local no caso de uso por civis.
8- Drones não podem ficar no ar por muito tempo
VERDADE: A tecnologia dos quadricópteros não tripulados cresce a cada ano, mas ainda há muito o que fazer no equipamento. A autonomia da bateria em drones para civis, por exemplo, é um ponto a ser discutido. Os aparelhos podem ficar no ar por no máximo 40 minutos. Em equipamentos de uso militar a autonomia sobe para horas de uso contínuo.

9- Um drone pode voar a qualquer altura
MITO: Os órgãos brasileiros apontam que a altura máxima permitida para o voo com um drone é de 120 metros e sempre ao alcance da visão natural. Segundo as agências oficiais, pilotar o quadricóptero mais do que este limite pode representar risco de colisão com aeronaves tripuladas.
10- Drones podem causar acidentes
VERDADE: Assim como qualquer outro veículo, o drone pode sofrer uma falha mecânica, elétrica ou até mesmo o piloto pode ter problemas durante o controle do aparelho. Para evitar acidentes graves, alguns modelos oferecem configurações de pouso forçado suave, em que o drone não cai diretamente no chão no caso de falta de bateria, por exemplo.

Fonte: techtudo

sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

Drone aquático consegue detectar e atrair peixes



A fabricante de drones PowerVision lançou nesta terça-feira, 3, um dispositivo que consegue detectar peixes em ambientes aquáticos. 
O drone é capaz de mergulhar até 30 metros e usa uma tecnologia chamada “Fishfinder”, que conta com um sonar para detectar peixes a mais de 40 metros abaixo dele.

O dispositivo, que se chama PowerRay, tem conexão Wi-Fi e transmite as imagens, capturadas por uma câmera 4K integrada, e dados como a temperatura e a paisagem ao usuário via app para Android e iOS.
Segundo a empresa, há ainda uma luz azul, capaz de atrair os peixes, e um controle remoto, caso o drone caia em locais de difícil acesso.

A PowerVision vai oferecer ainda a opção de controle por óculos de realidade virtual. O usuário poderá, ao mover a cabeça, determinar os gestos do PowerRay.
A companhia ainda não forneceu detalhes sobre o preço, mas o produto estará disponível para encomendas a partir de 27 de fevereiro.

Fonte: OLHAR DIGITAL

quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Amazon pede patente de tecnologia para guardar produtos no céu




A Amazon pediu o registro de uma patente para uso de aeronaves que funcionariam como centros de distribuição aéreos de produtos a serem entregues com a ajuda de drones.
Feito dois anos atrás, o pedido de patente só foi percebido apenas na quarta-feira (28) por Zoe Leavitt, um analista de dados de tecnologia da empresa de pesquisa de mercado CB Insights.
Segundo a descrição da tecnologia, drones lançados dos chamados "centros de suprimento aéreos" (AFC, na sigla em inglês) usariam menos energia que os lançados a partir do chão. Ilustração da ideia no pedido de patente mostra veículos semelhantes a dirigíveis como parte do sistema.
Os AFCs planariam a uma altitude de 45 mil pés (13,7 mil metros) e seriam reabastecidos por "aeronaves menores".
Representantes da Amazon não estavam imediatamente disponíveis para comentar o assunto, mas a companhia já divulgou planos de que planeja começar a usar drones para entregas de produtos a partir do próximo ano.


Fonte: G1

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Empresas criam 'arsenal' contra drones bisbilhoteiros

Armas incluem desde aves de rapina a bazucas que disparam gás até dispositivos que usam radiofrequência para controlar drones.



 Uma explosão nas vendas de drones tem incentivado a criação de uma série de empresas de tecnologias voltadas a tirar do ar os veículos que voem onde não deveriam.
Dezenas de empresas iniciantes estão desenvolvendo técnicas, que vão desde uso de aves de rapina a disparos de gás por meio de bazucas, para tirar do ar drones que estejam transportando drogas e bombas ou que estejam espionando linhas inimigas ou incomodando áreas públicas.
A corrida armamentícia contra os drones é alimentada pela lentidão de governos na regulamentação destes veículos aéreos.
Na Austrália, por exemplo, diferentes agências regulam drones e tecnologias de combate a eles. "Há questões sobre privacidade ao se pilotar uma aeronave remotamente, mas o papel da Autoridade de Segurança na Aviação Civil (Casa, na sigla em inglês) está restrita à segurança. A privacidade não é nossa atribuição", informou a agência.
"Há um pouco do fator medo nesta questão", disse Kyle Landry, analista da Lux Research. "O alto volume de drones e regulamentações que não conseguem acompanhar o ritmo criam necessidade de uma tecnologia contra drones", afirmou.
O mercado de drones de consumo deve representar US$ 5 bilhões até 2021, segundo a empresa de pesquisa Tractica. Um drone nos Estados Unidos custa, em média, mais de US$ 500 e tem uma série de recursos desde câmeras de alta definição e posicionamento por satélite.
Autoridades australianas relaxaram a regulamentação sobre drones em setembro, permitindo que qualquer um opere equipamentos que pesem até 2 kg sem treinamento, seguro, registro ou certificação. Pelo mundo, milhões de consumidores estão operando drones sofisticados, incluindo traficantes de drogas, quadrilhas de criminosos e insurgentes.
Drones estão sendo usados para transportar celulares, drogas e armas para prisões, o que já chegou a criar rebelião em um caso. Um diretor de prisão dos Estados Unidos tem uma prateleira cheia de drones confiscados pelos guardas.
Grupos armados no Iraque, Ucrânia, Síria e Turquia estão cada vez mais usando drones de varejo de consumo para reconhecimento ou como dispositivos para transporte de bombas, afirma Nic Jenzen-Jones, diretor de Serviços de Pesquisa de Armamentos, uma consultoria sobre armas.
Em outubro, um drone equipado com uma bomba e lançado por militantes do Estado Islâmico matou dois combatentes Peshmerga curdos e feriu dois soldados franceses perto de Mosul.

Combate

A polícia nacional da Holanda recentemente adquiriu várias aves de rapina de uma empresa iniciante chamada Guard From Above para derrubar drones indesejados do céu, afirmou o presidente-executivo da companhia, Sjoerd Hoogendoorn.
Outras táticas incluem ataques por drones maiores ou mesmo por armas que disparam uma rede e um paraquedas por meio de gás comprimido. A alemã DeDrone optou por uma técnica menos intrusiva ao usar uma combinação de sensores - câmera, acústica, detectores de sinal WiFi e scanners de radiofrequência - para monitorar drones em áreas específicas.
Outras empresas, entretanto, estão se concentrando em invadir protocolos de transmissão de dados via rádio usados para controlar a direção de drones para assumir o comando deles e impedir a transmissão de vídeo. Engenheiros da TeleRadio, de Cingapura, estão usando radiofrequência no dispositivo SkyDroner para acompanhar e controlar drones.
Enquanto isso, a DroneVision, de Taiwan, usa uma arma antidrone, que se parece com um rifle com dois canos grandes ligado a uma mochila, que bloqueia os sinais de GPS dos drones e a transmissão de vídeo, forçando as máquinas a voltarem para o ponto de partida.
Os clientes, afirmam as empresas de combate a drones, incluem desde agências de inteligência a redes de hotéis. A DroneVision, por exemplo, afirma que ajudou a polícia local a derrubar 40 drones que voavam ao redor do Taipei 101, um dos mais altos edifícios do mundo e um ímã para usuários de drones, em um único dia.
No Oriente Médio, hotéis de luxo estão conversando com pelo menos duas empresas sobre bloqueio de drones que tentam obter imagens de celebridades nas piscinas ou na privacidade de seus quartos.


Fonte: G1